1 de ago. de 2019


http://portal.inep.gov.br/censo-escolar


O que é o Censo Escolar

O Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações da educação básica e a mais importante pesquisa estatística educacional brasileira. É coordenado pelo Inep e realizado em regime de colaboração entre as secretarias estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e privadas do país.

Ele abrange as diferentes etapas e modalidades da educação básica e profissional:
- Ensino regular (educação infantil, ensino fundamental e médio);
- Educação especial – modalidade substitutiva;
- Educação de Jovens e Adultos (EJA);
- Educação profissional (cursos técnicos e cursos de formação inicial continuada ou qualificação profissional).

A coleta de dados das escolas tem caráter declaratório e é dividida em duas etapas. A primeira etapa consiste no preenchimento da Matrícula Inicial, quando ocorre a coleta de informações sobre os estabelecimentos de ensino, gestores, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula. A segunda etapa ocorre com o preenchimento de informações sobre a Situação do Aluno, e considera os dados sobre o movimento e rendimento escolar dos alunos, ao final do ano letivo.

O Censo Escolar é regulamentado por instrumentos normativos, que instituem a obrigatoriedade, os prazos, os responsáveis e suas responsabilidades, bem como os procedimentos para realização de todo o processo de coleta de dados. Toda a legislação relativa ao Censo Escolar está disponível para consulta no menu Documentos e Legislação
Finalidade

O Censo Escolar é uma ferramenta fundamental para que os atores educacionais possam compreender a situação educacional do país, das unidades federativas, dos municípios e do Distrito Federal, bem como das escolas e, com isso, acompanhar a efetividade das políticas públicas.

A compreensão da situação educacional ocorre por intermédio de um conjunto amplo de indicadores que possibilitam monitorar o desenvolvimento da educação brasileira, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (ldeb), as taxas de rendimento e de fluxo escolar, a distorção idade-série, entre outros, que servem de referência para as metas do Plano Nacional da Educação (PNE), que podem ser acompanhadas no Observatório do PNE. Todos esses indicadores são calculados com base nos dados do Censo Escolar.

Além disso, as matrículas e os dados escolares coletados servem de base para o repasse de recursos do governo federal e para o planejamento e divulgação de dados das avaliações realizadas pelo Inep.

Todos esses indicadores são calculados com base nos dados do Censo Escolar. Mais informações, acesse Indicadores Educacionais.
Periodicidade e Data de referência do Censo Escolar

O Censo Escolar é realizado anualmente. O período de coleta é definido por meio de Portaria, e, nos últimos anos, o início da coleta tem sido a última quarta-feira do mês de maio, instituída como o Dia Nacional do Censo Escolar, conforme a Portaria MEC nº 264/07. Essa data de referência foi escolhida para se adequar ao calendário escolar de um país com a grandeza e a diversidade do Brasil.

Acesse a Portaria de cronograma do Censo Escolar, do ano em curso, no menu Documentos e Legislação.
Sistema de coleta - Educacenso

O Educacenso é um sistema informatizado de levantamento de dados do Censo Escolar. Ele utiliza ferramentas web na coleta, organização, transmissão e disseminação dos dados censitários, mediante o cruzamento de informações de cinco formulários: Escola, Gestor, Turma, Aluno e Profissional Escolar.

O Educacenso possui funcionalidades que permitem avaliar em tempo real a consistência das informações prestadas. Além disso, o sistema permite a disponibilização de relatórios com informações consolidadas da escola que possibilitam a verificação e análise dos dados declarados.

As escolas e redes de ensino (estaduais ou municipais) que possuem sistemas próprios de coleta podem migrar os dados para o Educacenso. Para mais informações, acesse nos menus Matrícula Inicial ou Situação do Aluno, o tópico Migração.
Responsabilidades e Deveres

O Censo é realizado de forma descentralizada, por meio de uma colaboração entre a União, os estados e os municípios. De acordo com a Portaria MEC nº 316, de 4 de abril de 2007, as atribuições dos diferentes atores no processo são:

a) Ao Inep cabe definir e disponibilizar para os demais atores o cronograma anual de atividades, os instrumentos e os meios necessários à execução do Censo; estabelecer mecanismos de controle de qualidade da informação; organizar e enviar para publicação os resultados; além de avaliar e acompanhar todas as etapas do processo censitário, a fim de garantir o alcance de seus objetivos e o aperfeiçoamento constante;

b) Aos gestores dos sistemas estaduais e municipais de educação cabe treinar os agentes que coordenarão o processo censitário nas respectivas escolas vinculadas; acompanhar e controlar toda a execução do processo censitário no seu território; zelar pelo cumprimento dos prazos e normas estabelecidas, bem como responsabilizar-se solidariamente pela veracidade dos dados declarados nos seus respectivos sistemas de ensino;

c) Aos diretores e dirigentes dos estabelecimentos de ensino público e privado cabe responder ao Censo Escolar da Educação Básica, no Sistema Educacenso, responsabilizando-se pela veracidade das informações declaradas.

Com relação às responsabilidades das escolas relativas aos procedimentos de preenchimento do Censo Escolar, é importante enfatizar que os dados declarados pelas unidades escolares devem ter como base os registros administrativos e acadêmicos de cada escola (ficha de matrícula, diário de classe, livro de frequência, histórico escolar, sistemas eletrônicos de acompanhamento, diário do professor, regimento escolar, projeto político-pedagógico, documentos de modulação de professores e de enturmação, dentre outros). Essa exigência é fundamental para a garantia da fidedignidade dos dados declarados.
Divulgação dos resultados

Os dados do Censo Escolar podem ser acessados por meio do próprio Sistema Educacenso, pelo Consulta Matrícula, pelas Sinopses Estatísticas, pelos Microdados ou pelo Inepdata. Por meio dos microdados, os usuários têm acesso a todo o acervo de dados coletados, com exceção dos dados individuais dos alunos, gestores e profissionais escolares e dos dados de endereço das escolas. Dessa forma, é possível ter acesso aos dados primários e reproduzir todos os indicadores calculados pelo lnep, configurando-se, assim, em uma forma abrangente e transparente de disseminação.

Para visualizar os dados preliminares e finais do Censo Escolar, divulgados no Diários Oficial da União (DOU), assim como os Resumos Técnicos e as Notas Estatísticas, acesse o menu Resultados e Resumos.

CENSO ESCOLAR 2019



11 de set. de 2016

Diferentes formas de abordar a informática em sala de aula

 

Infelizmente são poucas as escolas que oferecem aos alunos aulas de informática, por esse motivo os professores não encontram muitas dicas e conteúdos dessa matérias para ajudar no ensino e dentro da sala de aula. Se você é professor de informática e quer aprender novas formas de abordar a informática na escola, acompanhe nosso artigo.
Para começar é importante ensinar o básico, você não precisa ensinar a ligar o computador ou abrir um programa, isso toda criança e adolescente já sabe, mas o básico de como criar uma capa de trabalho ou fazer margem nas regras da ABNT, por exemplo, é importante e vai ajudar os alunos. É importante que você crie um cronograma para facilitar, anote tudo o que você achar necessário ensinar aos alunos e monte um cronograma a partir disso. Vamos mostrar alguns pontos importantes que você deve ensinar também.

Qual a importância de dar aulas de informática

Dependendo da idade da sua turma, muita coisa os alunos já vão saber, mas você, como professor de informática, não pode ensinar só o básico e o que eles sabem. Atualmente, as crianças já crescem sabendo ligar um computador e entrar na internet, mas a função dessa máquina vai muito além.
Saber usar as ferramentas do computador, saber como ele funciona e como trabalhar nos programas mais básicos que existem é necessário até mesmo para o mercado de trabalho. Se uma pessoa não sabe usar o Excel, por exemplo, pode encontrar dificuldades para conseguir um emprego na área de finanças que usa muito o programa. Essa é uma situação muito simples que mostra a importância de ensinar informática na sala de aula.
Por isso, se você é professor de informática, não deixe seus alunos a vontade e brincando durante a aula, eles precisam ter aula de verdade, eles precisam aprender e, quanto mais programas souberem usar, melhor será. Por isso, vamos mostrar o que você pode ensinar para seus alunos e o que é importante para a formação acadêmica e profissional deles.
Para começar você deve pensar na idade dos seus alunos, as crianças podem aprender o básico de um programa como Word, os maiores podem ter aulas mais avançadas, o cronograma que você vai fazer deve ser pensado para cada idade. Se o projeto de informática na sua escola começou agora é importante avaliar também o que será ensinado ao longo dos anos, os alunos não podem aprender sempre a mesma coisa, a informática tem um universo muito amplo e você, como professor, deve explorar juntamente com os alunos.
Os conteúdos que não podem faltar nas aulas de informática são como usar Word, Excel, Power Point, bloco de notas e programas nesse estilo, você pode começar com o básico e, no decorrer dos anos, avançar. É interessante também mostrar como deve ser feito um trabalho, como fazer uma capa e como colocar tudo segundo as regras da ABNT. Ensine também qual a melhor forma de fazer uma apresentação no Power Point, tudo isso vai ajudar seus alunos.
Aborde também temas importantes como internet e redes sociais, suas aulas não precisam ser sempre na sala de informática, alguns assuntos podem ser abordados na sala de aula comum mesmo. Assuntos como conversar com desconhecidos pela internet, divulgação de informação pessoal, entre outras coisas também podem ser abordadas nas aulas de informática. O seu papel como professor de informática vai muito além do que imagina.
Esse é um dos motivos da informática ser tão importante na escola. Você pode abordar essa matéria de diferentes formas, pode ensinar como usar um programa, pode falar sobre assuntos que envolvem a informática como o que citamos acima e pode até falar sobre profissões que estão relacionadas a ela. O nicho é muito grande, tudo vai depender da sua criatividade para montar um cronograma legal e atrativo para seus alunos.

Pode ter certeza que a aula de informática será muito bem aceita pelos alunos e até os pais. Se ficou alguma dúvida não deixe de compartilhar conosco, se você é professor e já ensina essa matéria na sua escola, conte o que ensina e como foi a experiência com os alunos.

http://nteportonacional.blogspot.com.br/

 Fonte: http://canaldoensino.com.br/blog/diferentes-formas-de-abordar-a-informatica-em-sala-de-aula, em 08 de agosto de 2016.
Elaboraçao da Avaliação Diagnóstica, realizada por professores e alguns coordenadores pedagógicos, articulados pela Diretora Regional Jane de Cassia, como tambem os Tecnicos deCurriculo, de Formação e Supervisão da DRE..
A Avaliação será reealizada dia 15 de setembro a alunos.de Ensino Fundamental e ja no Ensino Medio será um Simulado, o qual acontecerá dia 30 desetembro.

P.P.P. e as TICs             http://ntedreparaiso.blogspot.com.br/p/ppp.html


SUGESTÕES DE AÇÕES PARA O PPP DAS ESCOLAS EM /2014
(TECNOLOGIAS NA SALA DE AULA)
O Projeto Político Pedagógico das escolas é um marco orientador de todo o processo educativo. No PPP constam ações referentes a todas as dimensões que permeiam o espaço escolar. Assim as tecnologias não podem ficar de fora. Deve-se inserir no PPP desde todo o aparato tecnológico existente na UE como as ações pedagógicas e as ações de gestão de tecnologias. Segue algumas ações que foram pensadas pelo formador do NTE.
1.    Utilizar os recursos das tecnologias da informação e comunicação para dinamizar o ensino nas diversas áreas do currículo;
2.    Utilizar os jogos presentes nos Projetores Proinfo e nos computadores da sala de informática;
3.    Subsidiar as aulas de matemática através de jogos, simuladores, planilhas, gráficos disponíveis nos computadores e web;
4.    Utilizar os recursos multimídias para resolução de problemas on-line e/ou simulações – desafios matemáticos, etc.
5.    Consultar informação na web em sites seguros como, consulta de enciclopédias, dicionários, ferramentas de buscas, portais do MEC e do Governo, de universidades, etc.
6.    Utilizar os suportes multimídia para Produção de apresentação de trabalhos dos alunos;
7.    Incentivar atividades investigativas e desenvolvimento de projetos de iniciação científica;
8.    Fazer uso do Software Hagá Quê ou similar para produção de história em quadrinho;
9.    Subsidiar as aulas de língua estrangeira através de áudio e vídeo e sites que favoreçam o ensino;
10. Utilizar as tecnologias para produção de jornais informativos;
11. Incentivar os alunos na produção multimídia (imagem, texto, vídeo, som) com conteúdos educativos;
12. Incentivar os professores a utilização de software específico de suas disciplinas.
13. Incentivar professores a publicação na web de conteúdos educativos: construção de páginas, blogs, wikis, etc.;
14. Utilizar a metodologia de pesquisa orientada: webquests, caça ao tesouro on-line, viagens virtuais ou outras, etc..
SUGESTÃO DE AÇÃO PARA GESTÃO DE TECNOLOGIA

  1.  Orientar e acompanhar semanalmente o planejamento dos professores para enriquecer a prática pedagógica com a utilização dos diferentes recursos tecnológicos pelos professores nas diversas áreas do currículo (coordenador);
  2.  Garantir o uso do laboratório de informática por todos os alunos, propiciando a inclusão digital e social;
  3.  Garantir o uso dos kits multimídias por todos os professores: (Projetor Proinfo, Data Show, Lousa Digital);
  4. Garantir o uso do laptop do Prouca nas aulas, pelo menos uma vez por semana; (onde tiver)
  5. Garantir o uso do tablete educacional nas atividades de sala de aula; (onde tiver);
  6. Oferecer capacitação tecnológica para os professores por meio de oficinas temáticas;
  7.  Incentivar a formação continuada dos professores nos cursos do Proinfo Integrado;
  8. Realizar manutenção dos equipamentos tecnológicos periodicamente; 
  9. Incentivar a prática do uso dos repositórios de conteúdos digitais sugeridos pelo MEC: Portal do Professor, Rede de objetos educacionais do MEC, TV Escola, e domínio público.
  10. Fazer uso dos softwares livres (gratuitos) nos computadores do laboratório de informática;
  11. Garantir o uso dos Projetores Proinfo por todos os professores, nas diversas áreas do currículo.
  12. Criar um mural informativo com sugestões de site e de atividades com uso de tecnologias – expor no labin ou sala dos professores;
  13. Utilizar instrumento de registro do uso dos recursos tecnológicos;
  14. Enviar relatório para a DRGF trimestralmente sobre o uso pedagógico das tecnologias e a situações dos equipamentos tecnológicos da U.E.;
  15. Enviar evidência de ação de sucesso com foto para o NTE para que este possa enviar para publicação no portal da Seduc.
                                      Ações elaboradas pelo multiplicador do NTE e enviado às escolas, como sugestão.

1 de mar. de 2016

O FILME - O MENINO E O MUNDO

 Veja o TRAILER do filme  que ate foi indicado ao Oscar,  o qual  mostra a visao de mundo de uma criança




1 de fev. de 2016

Secretário de Educação reúne equipe a anuncia ações como a retomada de obras e mais investimentos .

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29-01-2015  Por Josélia de Lima SEDUC- Governo do  Tocantins
O secretário da Educação, Juventude e Esportes, Adão Francisco de Oliveira, reuniu-se com a equipe de diretores regionais de Educação, superintendentes, diretores e gerentes de programas, nesta sexta-feira, 29, para anunciar medidas e discutir ações para o ano de 2016. Entre os anúncios estão o estudo para a retomada das obras de escolas e mais investimentos em todos os setores da Educação.
Dentre as ações para este ano, está a realização do Salão do Livro, prevista para o mês de junho. A temática que norteará a Educação este ano será a mesma do Salão do Livro, Sustentabilidade e Educação, tendo como base a política de Educação Integral e Humanizada.
O secretário Adão Francisco explicou que os gestores educacionais devem pautar as ações tendo como base as oito microrregiões que compõem o Estado do Tocantins que são o Bico do Papagaio, Araguaína, Miracema, Jalapão, Porto Nacional, Rio Formoso, Gurupi e Dianópolis. “Essas regiões têm características homogêneas e, com isso, vamos poder reestruturar os trabalhos já que temos 13 Diretorias Regionais de Educação”, frisou Adão Francisco.
A diretora de Educação de Dianópolis, Jane de Cássia Ribeiro Maciel, saiu da reunião confiante que 2016 será mais produtivo. “Estou com muita expectativa de ser um ano muito positivo e isso motiva toda a equipe, principalmente nesse período de planejamento para o início das aulas”, frisou Jane.
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25 de jan. de 2016

REA - RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS






REA



























































REA|segunda-feira, janeiro 25, 2016











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Novas Turmas do Curso Introdução à Educação Digital no NTE Dianópolis

Entrega dos Certificados aosAlunos Monitores do Colégio João d'Abreu

Encontro Presencial dos Alunos Monitores em Dianópolis

Curso Introdução à Educação Digital - 40 Horas

Escolas da DRE Dianópolis são destaque no Prêmio de Referência em Gestão Escolar

Capacitações do Núcleo de Tecnologia Educacional de Dianópolis